quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Como usar WiFi de graça pra acessar a Internet em voos (com cartão Elo)

Essa dica é pra quem voa bastante mas não quer gastar muito com Internet a bordo. Graças a uma parceria entre a bandeira Elo e o iPass, os portadores do cartão podem usar WiFi em milhares de pontos espalhados pelo mundo. A dica é como fazer isso funcionar também dentro de aviões.


Ilustração para WiFi Onboard


Para usar WiFi, alguns requisitos se aplicam. O primeiro é que você precisa ser titular de cartão Elo nas modalidades Mais, Grafite ou Nanquim, pois são as categorias que a Elo oferta WiFi. Observe no logo de seu cartão se você se enquadra.


Logomarcas Elo Grafite e Elo Nanquim
Bandeira Elo categorias Grafite e Nanquim


Em segundo lugar, as credenciais iPass só podem ser usadas hoje nas redes da Gogo Inflight e da Panasonic Avionics Corporation. 


Logomarcas GoGo e PAC


A Gogo é operada por várias companhias aéreas, inclusive: Aer Lingus, Aeromexico, Air Canada, Alaska Airlines, American Airlines, British Airlines, Delta Air Lines, Gol Linhas Aéreas, LATAM, Japan Airlines, JTA, United Airlines, US Airways, Vietnam Airlines, Virgin America. (As companhias mais compatíveis estão sublinhadas. As demais podem dar erro ao logar e não é garantido. Aparentemente, o foco da parceria são vôos internacionais).

Já a Panasonic Avionics é curinga, trabalhando diretamente com as fabricantes de aeronave, podendo se apresentar através de outras marcas. Por exemplo, na Lufthansa, sua rede é a FlyNet.

O blog Travel Stories da eDreams tem uma lista bacana das mais variadas redes de WiFi a bordo. Sugiro uma olhada lá para mais informações: www.edreams.com/blog/in-flight-wifi

Para usar o WiFi, você precisa saber suas credenciais iPass e conectar em modo "Roaming" ou "Parceiro":

1) Baixe o app Elo Wi-Fi e se cadastre:

Baixar para Android   Baixar para iOS

2) Acesse a seguinte página do iPass para recuperar suas credenciais. Use o mesmo e-mail cadastrado no app e clique em Next.


Site do iPass - recuperar credenciais


3) No seu e-mail você receberá um link para a página contendo suas credenciais iPass. Salve-as no smartphone ou laptop para usar durante o vôo.

Site do iPass/Elo - visualizar credenciais


4) Durante o vôo, conecte-se à rede WiFi e aguarde o sistema solicitar login (portal cativo). No caso das redes Gogo, é possível logar também usando a página wifionboard.com.

5) Cada portal cativo tem uma configuração diferente. Você deverá buscar opções de acesso para "Provedor parceiro" ou "Provedor em Roaming" antes de digitar usuário e senha. Procure por toda a página, inclusive no rodapé. Ao localizar, escolha iPass como provedor.

Capturas de tela com WiFi fornecido pela Gol
WiFi da Gol

6) Digite suas credenciais iPass e se conecte.

Se a página só pedir usuário e senha:
Usuário: seunomedeusuario@cartaoelo.com
Senha: suasenha

Se a página pedir também domínio:
Usuário: seunomedeusuario
Domínio: cartaoelo.com
Senha: suasenha

Testado com sucesso na Aeromexico (trecho internacional). Meus testes recentes na Gol infelizmente deram erro ao logar. Espero que seja temporário!

Por favor comentem se estão conseguindo se conectar, inclusive informando a companhia aérea!

Boa sorte!

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Como regular o módulo de vidros do Honda Fit

Este guia eu fiz há alguns anos quando precisei dessa informação e só encontrei esses passos em... japonês! Na época, o Google Tradutor conseguiu me levar ao guia e eu aprimorei ele com macetes da minha própria experiência. Cheguei a publicar o tutorial em alguns fóruns (não-oficiais) de proprietários Honda, mas resolvei trazer pro blog pra registro.


Foto com botões do vidro elétrico na porta
Imagem ilustrativa do comando do motorista do Honda Fit

O novo Honda Fit não vem com subida automatizada de vidros, isto é, se você deixar a janela aberta e travar o carro com o controle, o vidro não sobe. Então, é preciso recorrer a módulos de terceiros.

Quando você instala um módulo automatizador da subida de vidros num Honda Fit (2015 pra cá), geralmente você não precisa remover o módulo original que já tinha e que controlava a subida e descida expressa da porta do motorista. Isto porque a maioria dos módulos automatizadores são plug and play, sem cortes na fiação original, aproveitando o encaixe já existente. Exemplos no Mercado Livre. Eu uso um módulo Tury.

Ilustração com exemplo de módulo de vidros
Módulo Tury

Acontece que essa instalação, com 2 módulos em série, às vezes desregula o comando original de subida expressa da porta do motorista: ao invés do vidro parar fechado, ele retorna até o meio do curso. E isso é muito chato (e um pouco perigoso, já que o vidro vai abrir mesmo você querendo fechar). Reiniciar o módulo original do carro resolve; basta seguir os passos.


Preparação:

No carro, aprenda as posições da chave 0 (desligado) e II (painel aceso). Familiarize-se com a virada de chave entre essas posições pois você precisará girar a chave rápido entre essas duas posições mas sem errar.

O botão de subida expressa tem dois estágios. Vamos chamá-los de SUBIR (primeiro estágio) e AUTO SUBIR (segundo estágio). O mesmo para descer: DESCER/AUTO DESCER.

O passo 5 contém 4 repetições e deverá ser completado em até 5 segundos.

Passo-a-passo:

0) (Opcional) Remova quaisquer modificações feitas na instalação, sobretudo módulos automatizadores, para que apenas o módulo original esteja conectado. Geralmente, basta desencaixar o bypass, não precisa cortar fios.

1) Entre no carro, tire a chave e feche todas as portas.

2) Coloque a chave no contato. Gire a chave para II (painel aceso).

3) Use o botão DESCER até que o vidro esteja totalmente aberto e segure por mais 2 segundos. Faça isso mesmo se ele já estiver aberto.

4) Abra a porta do motorista.

5) Execute estes passos 4 vezes em 5 segundos. (Se demorar ou errar, terá que recomeçar desde o passo 1)

5.1) Gire a chave para 0 (desligado)
5.2) Aperte e segure o botão AUTO DESCER
5.3) Gire a chave para II (painel aceso)
5.4) Solte o botão AUTO DESCER

6) Feito os passos acima 4 vezes, o botão AUTO deverá estar desativado. Teste se o vidro ainda sobe ou desce sozinho (subida/descida expressa). Se ainda estiver ativado, volte ao passo 1.

Agora que a subida/descida expressa está desativada, você poderá reativa-la. Esse procedimento irá reiniciar os limites do trajeto do vidro na janela. Para ativar:

7) Gire a chave para II (painel aceso)

8) Use o botão DESCER até que o vidro esteja totalmente aberto. Se ele já estiver aberto aperte-o mesmo assim por 1 ou 2 segundos.

9) Aperte e segure o botão SUBIR (não é o AUTO SUBIR!) até que o vidro feche e segure ainda por mais 2 segundos depois que chegar no topo.

Verifique se o botão AUTO desce/sobe o vidro automaticamente e se o problema foi resolvido.

Se tudo estiver OK, você pode reinstalar o módulo automatizador da subida de vidros normalmente, se for o caso.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Localizador pessoal via satélite: um panorama sobre radiobaliza de emergência portáteis (PLB)

Uma baliza de emergência (ou radiobaliza de emergência) nada mais é que um aparelho capaz de transmitir sua posição via rádio para uma rede de satélites, os quais retransmitem a mensagem para autoridades que irão auxiliar na busca e salvamento. Nao é exatamente um rastreador, mas um localizador.

Foto com exemplos de balizas pessoais
Os 3 modelos mais populares de localizadores pessoais

Esses equipamentos operam no âmbito do Programa Internacional COSPAS-SARSAT (site), sediado em Montreal, com a participação de dezenas de países signatários, dentre os quais o Brasil. O programa conta uma constelação de mais de 40 satélites, de várias faixas de órbita, mas os equipamentos necessitam ainda de acesso ao sistema GPS.

Logomarca COSPAS SARSAT

Na prática a coisa funciona mais ou menos assim:

FASE DE CADASTRO
  1. O usuário compra uma baliza de emergência para instalar no carro, numa embarcação, numa aeronave ou para uso pessoal.
  2. Efetua o registro do código identificador ("código hexadecimal") junto à autoridade do seu país (no Brasil, o processo é gratuito e online).
FASE DE UTILIZAÇÃO EM EMERGÊNCIA:
  1. Em caso de emergência (ameaça de morte), o usuário ativa o equipamento (alguns são automáticos).
  2. O equipamento coleta sua localização GPS (portanto é preciso estar ao ar livre).
  3. O equipamento envia seu código identificador e sua localização para a rede de satélites COSPAS-SARSAT na famosa frequência de 406Mhz.
  4. O equipamento repete os passos 4 e 5 até ser desligado ou acabar a bateria.
  5. O satélite recebe os dados e os retransmite para terminais em terra correspondentes à região do incidente. Esses terminais, por sua vez, reencaminham instantaneamente os dados para o centro de controle do país.
  6. O centro de controle possui equipes 24 horas por dia para receber o chamado e tomar providências para o resgate através dos canais competentes. 

Fase de utilização da baliza em emergência. Veja outra imagem aqui.

Conforme dito, as balizas de emergência não são propriamente dispositivos de monitoramento em tempo integral.

Além disso, sua utilização é para emergências extremas. Não é porque você acabou de se perder na trilha que irá acionar o equipamento, apesar de valer a pena estar com ele caso a situação se deteriore bastante.

As balizas de emergência, quando utilizadas em aeronaves, satisfazem o conceito de  ELT ("emergency locator transmitter"), que é um termo utilizado na aviação para designar qualquer equipamento a bordo que emita sinais de localização em situações de emergência.

Quando utilizadas em embarcações, a baliza de emergência é chamada de EPIRB ("emergency position-indicating radiobeacon station").

Foto com exemplo de baliza marinha flutuante
Modelo de baliza marinha (flutuante)

Todavia, o tema do presente artigo são as balizas de emergência portáteis, utilizadas para localização pessoal, denominadas PLB ("personal locator beacon").

A maioria das balizas de emergência pessoais, por serem portáteis, geralmente são leves (150g), a prova d'água (não flutuam) e possuem bateria interna não recarregável (mas que dura uns 5 anos).

Mas isso não é regra. Hoje, até mesmo relógios de pulso podem vir equipados com sistemas de PLB, como é o caso do Breitling Emergency.

Foto do relógio Breitling Emergency

Nos modelos PLB padrão, com bateria interna, é possível fazer testes para checar a bateria (mas um número limitado de testes!). A troca da bateria é feita por uma autorizada, sendo que no Brasil eu localizei representantes da ACR, da OceanSignal e da McMurdo.

Como eu sou envolvido com o sobrevivencialismo, resolvi comprar uma baliza. Iria servir também como um rastreador GPS pessoal na trilha (apesar de, propriamente, ser um localizador e não um rastreador).

Gostei muito da OceanSignal PLB1, por ser compacta. Mas como ela estava em falta na loja, fui na segunda opção, a Mcmurdo FastFind Ranger.


Foto autoral do FasFind Ranger

Foto do FastFind Ranger e seus acessórios

Comprei na Orbital Telecom, empresa do Reino Unido (site). Paguei R$ 598 reais no aparelho. Se puder é melhor comprar lá fora ou pedir pra alguém trazer para evitar frete e tributação.

Durante a compra, foi possível solicitar que programassem o aparelho para registro no Brasil. Conforme orienta a página do Centro Brasileiro de Controle de Missão COSPAS-SARSAT (BRMCC), órgão da Força Área Brasileira responsável pela gestão do Programa no Brasil, o código identificador registrável aqui deve se iniciar em "58" ou "D8". 

Foto do selo informando programado para Brasil

Aliás, é de suma importância ao interessado na aquisição de uma baliza de emergência pessoal a visita ao site do BRMCC: www2.fab.mil.br/brmcc. Nele, recomendo sobretudo ler a seção "Perguntas frequentes".

Lá é possível compreender, por exemplo, que caso seu PLB esteja incluído no conjunto de equipamentos de ELT (para aeronaves), a própria Força Aérea irá tomar as providências de salvamento. Para os demais casos, a baliza de emergência pessoal servirá para que a FAB acione o resgate das autoridades regionais, seja Defesa Civil, Bombeiros, Polícia, etc.

Neste ponto, gostaria de abrir um parêntese: Para atividades relacionada a trilhas, eu poderia ter optado pelo rastreador SPOT Gen3, cada vez mais popular no Brasil (conheça aqui). Pra mim, a grande vantagem do SPOT, que é um serviço privado, é permitir o monitoramento em tempo real, isto é, ele fica enviando sua posição o tempo todo. E, numa emergência repentina, nem sempre você poderá executar o acionamento do aparelho, como é preciso fazer com o PLB. A desvantagem do SPOT é o preço: o aparelho custa uns 600 reais e o serviço tem mensalidades que somam outros 600 reais por ano, sendo que uma baliza pessoal custa os mesmos 600 reais e mais nada, já que o serviço é público e gratuito. De qualquer forma, não há dúvidas de que o SPOT oferece um conjunto superior, já que sua função não é apenas localização de emergência.

Foto comparando balizas pessoais
Comparativo: 1= Spot Gen3, 4= FastFind 220. Créditos: Canoe & Kayak.

Continuando, para registrar o PLB, temos que nos dirigir ao site do sistema INFORSAR, efetuar o cadastro pessoal (dados básicos) e, em seguida, efetuar o cadastro da baliza de emergência.

Captura de tela com site do INFORSAR

O sistema é muito prático e fácil de usar. Serão perguntados dados da baliza de emergência. Esses dados constam na caixa do aparelho, em especial o código identificador (código "hexadecimal"), que deve começar com "58" ou "D8" para poder ser registrado no país. 

Assim que digitei o código, o formulário automaticamente preencheu fabricante, modelo, etc. 

Após a conclusão do formulário, o processo é encaminhado para análise e em poucos dias será recebido um e-mail com o resultado:

Captura de tela com e-mail do INFORSAR

Tive uma impressão de segurança e profissionalismo dos agentes envolvidos, desde a compra até o registro. É claro que espero jamais ter que usar os serviços do Programa COSPAS-SARSAT, mas fica aí a dica para os interessados em ter essa garantia.

Obrigado pela visita e até a próxima!


Links interessantes:


sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Super Cooler - um review do aparelhinho que gela cerveja em 2 minutos

Eu estava procurando um presentinho pro "amigo oculto" de Natal, sendo que a pessoa que eu havia tirado adora uma cerveja. Dentre as dicas que os sites e blogs me deram, rapidamente me interessei pelo Super Cooler. Infelizmente, é difícil achar ele em lojas físicas, e não daria tempo de receber em Dezembro (Correios!). No entanto, eu resolvi comprar pra mim mesmo assim. Hahaha!

Foto autoral do Super Cooler
Super Cooler vem na cor azul

Trata-se de um aparelho simples mas genial, desenvolvido pensando numas das mais comuns necessidades do brasileiro: como gelar bebidas rapidamente. Quantas vezes a gente comprou cerveja em temperatura ambiente e precisou colocar pra gelar por um longo período de espera! Com vinhos em garrafa de 750ml nem se fala...

A empresa que criou o aparelho, uma startup com sede em São Leopoldo/RS, explica em seu site quase tudo sobre ele, que usa gelo para esfriar as bebidas. Mas eu tive algumas dúvidas, por exemplo, na instalação das pilhas (que acompanham o produto), já que na caixa não veio manual de instruções propriamente dito.

Foto autoral do produto e acessórios
Aquele panfleto ali não é um manual de instruções

Pra colocar as pilhas é preciso destravar e remover a tampa do compartimento enfiando algo na fenda. Eu usei uma faca bem fina pra não arranhar, e tive cuidado com a parte interna da tampa pois já imaginava, com razão, que a tampa teria uma borracha de vedação, já que o produto entra em contato com gelo e água.

Foto autoral detalhando encaixe de garrafas e latas
Parte interior com detalhe para os encaixes.

Conforme se pode ver na imagem acima, o Super Cooler encaixa tanto em latas (shot, comum e latão) quanto em garrafas de vidro. Isto graças ao duplo anel concêntrico emborrachado, que é maleável. O motor do Super Cooler parece fraco, mas é suficiente para girar uma garrafa de vinho.

Algo me diz que o Super Cooler não funciona com garrafas de plástico, mas isto requer teste.

O Super Cooler gira rapidamente a garrafa ou lata sobre o gelo, transferindo a temperatura fria para a bebida. Portanto, a lata ou garrafa precisa estar repousando num balde com gelo e um pouco de água pra aumentar o contato. O que parece óbvio é verdade: não é pra mergulhar o Super Cooler.
Foto de divulgação do Super Cooler num contexto de churrasco
Créditos: Divulgação/Super Cooler


Eu resolvi fazer um teste com um latinha (shot) de refrigerante. Coloquei um pouco de gelo num vidro. A temperatura inicial do refri estava em 25 graus:

Preparando pra gelar uma latinha de refrigerante

Termômetro mostrando temperatura da latinha a 25 graus


Encaixei o Super Cooler e posicionei a latinha sobre o gelo:

Encaixando o Super Cooler na latinha

Posicionando a latinha no gelo

E aí vamos nós:

Foto do Super Cooler em funcionamento

Em 1 minuto de giro, o refrigerante desceu de 25 para 11 graus! Isso é impressionante, ainda mais considerando que eu não usava um balde de gelo e assim o contato entre a lata e o gelo não era o mais eficiente.

Foto autoral testando o produto

Termômetro mostrando temperatura da latinha a 11 graus

E pra que fique claro, ao abrir a latinha, a bebida não "explode", já que na verdade, enquanto a lata rodava, a bebida provavelmente escorregava lá dentro.

Foto da bebida pronta pra beber


Ao servir num copo, ficou evidente que não só a lata em si estava fria, mas a bebida também:

Termômetro mostrando a temperatura da bebida em si a 11 graus

O preço não foi dos mais atrativos (R$ 90 no WBeer com frete grátis), mas é daqueles gastos que (espero eu!) você só faz uma vez na vida.

No entanto, vale a pena mencionar que, por não encontrar informação diferente, a garantia provavelmente é de só 90 dias, mínimo determinado em lei.

Portanto, minha conclusão é de que o Super Cooler não só funciona, como funciona muito bem e recomendo muito!

Obrigado e até a próxima!